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Antonio Rosevaldo

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O cenário da coleta de lixo na Feira

Como se sabe, coleta de lixo é atribuição das prefeituras. Este é outro tema espinhoso, sobretudo em função das pressões que gera sobre o meio ambiente. Como a questão é tratada aqui na Feira de Santana? O Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, o SNIS, também reúne dados sobre o tema. Os números foram consultados
No texto anterior abordamos a questão do acesso à água tratada na Feira de Santana. Conforme mencionado, a situação não é das mais graves, considerando a realidade brasileira. O cenário muda de figura, porém, quando se considera a questão do esgotamento sanitário. Os números seguintes são do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, o SNIS,
Além do debate sobre mudanças climáticas, há em pauta atualmente a questão delicada do acesso à água para consumo e produção. Embora disponha de fartas fontes hídricas, o Brasil começa a viver o pesadelo da escassez. Uma das maiores ameaças, hoje, é a privatização dos sistemas de água e saneamento. Em São Paulo, por exemplo,
A primeira vez que vi meu amigo VIVALDO FELIPE SANTIAGO ele olhava atentamente os cordéis expostos na banca de Jurivaldo, no MAP. Como um paparazzi, sem ele perceber, fiz a fotografia. Ficou um flagrante de rua muito prosaico e elegante: ele vestia um blazer e portava um guarda-chuva que tocava o chão como uma bengala

A “república dos aiatolás”

Inicialmente pensei na coisa como piada, pilhéria. Mas, com o passar do tempo, a idéia foi ganhando gravidade, encorpando-se, começando a ganhar sentido. Começou assim: observando uma daquelas fotos panorâmicas da Câmara dos Deputados – havia centenas de parlamentares nela – pensei: “Quantos, nesta turba aí, podem ser candidatos a aiatolá mais à frente?”. Como
A aposentada Camelita Cruz será a homenageada pelo povo tuxá, no dia 15, durante a tradicional primeira noite de novenário e festa que abrem o São João de Rodelas, na Bahia. A escolha pela comunidade foi unânime. No ano passado, o homenageado foi o cacique Bidu. A ideia é reconhecer e agradecer a importância do

Não vou morrer agora

Mas no meu enterro toquem Oblivion, de Piazzolla. Um problema, eu sei. Difícil encontrar o músico para a música. Mas a morte é sempre um problema para os vivos e uma música talvez seja o menor de todos os dilemas para quem fica. Acho bom vocês atenderem esse desejo. Mas é problema, eu sei. Na

(baianice)

sim, a loura provou meu molho, pai, foi até gostoso no começo, aquele café com leite, o ‘love’ regueado a pelô, pele arrupiada, mas … enjoou, dei um fora, ela se foi, porque não podia mesmo dar em nada, ela não comia dendê, não suportava o cheiro de coentro, não chupava picolé nem rolete de

O cuscuz na dieta baiana

O tema veio à tona durante uma conversa com o jornalista Jânio Rêgo. Foi em janeiro, era tarde de sábado. No palco do Mercado de Arte Popular, apresentações de reggae. Nas mesas em torno do palco, acumulavam-se litrinhos e litrões. O povo saboreava ensopado, sarapatel, maniçoba, mocofato, feijoada; cantava acompanhando os cantores; dançava em torno

Extrema-direita sufoca Europa mais um pouco

Nos anos 1990 as grandes ondas ideológicas eram o neoliberalismo e a globalização. A primeira conduziria o mundo à segunda. Mercados abertos e desregulamentados favoreceriam a circulação de bens, produtos e serviços, otimizando custos e franqueando o acesso ao que cada lugar produz de melhor. Seria o paraíso liberal aqui mesmo, na terra. Alguns sacrifícios
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