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Mwanene

André Pomponet

Antonio Rosevaldo

Jolivaldo Freitas

Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

Morrer de Fome ou de Coronavírus ?

O pobre não tem o direito de fazer quarentena e se manter em isolamento social como recomenda as autoridades de saúde? Parece que para o governo brasileiro, não. Em Tempos de Coronavírus e quarentena a fome bate à porta da classe pobre e trabalhadora brasileira. O governo Federal tenta dificultar com burocracia a liberação de

Mandetta e a esquerda maneta

O Partido dos Trabalhadores está paralisado. O PCdoB idem. As lideranças esquerdistas num vácuum perpétuum. Cadê Marina? Cadê Ciro? Lula ficou quieto. Cadê os partidos de centro. Mesmo ACM Neto que atua forte em Salvador, como presidente do DEM não se posicionou em nome do partido. Até Rui Costa que tem batido de frente com
Muita gente tem reclamado do fechamento do comércio da Feira de Santana. Boa parte das reclamações é de comerciantes, insatisfeitos com a supressão dos negócios nesse período de isolamento social. Outros são camelôs e ambulantes, que vivem no sufoco, trabalhando de dia para garantir a janta à noite. Quando questionados acenam, sempre, com os impactos

Populus, meu cão

Bolsonaro reina, mas não governa. Para além da república tuiteira do Bolsolavistão, o Presidente tornou-se uma persona non grata no governo que encabeça. A história deu a ele a maior (e quiçá única) oportunidade de emular um governante, mas preferiu reincidir nos desvarios destrambelhados de sua prole. Ao fundar a “escola” desvairista, Mário de Andrade

O Brasil ajoelhado em jejum

Foi dantesca a cena de Jair Bolsonaro, o “mito”, ajoelhado ontem em Brasília. Antes, o “messias” encarou, estoico, um suposto jejum. Segundo ele e os mercadores da fé que o secundam, todo o sacrifício foi para que Deus – o provedor eterno – afaste o coronavírus destes tristes trópicos. O mundo civilizado enfrenta a pandemia
O padre Renato Galvão fez história em Feira de Santana. Aqui cheguei aos 6 dias de junho de 1965, a convite do primeiro bispo da Diocese de Feira de Santana. Deixava o sertão onde vivera por muitos anos seguidos e devia assimilar costumes e até a pastoral de uma grande cidade, disse em  artigo publicado
O sábado à tarde serve para se afogar as ansiedades e tensões do cotidiano. Muita gente, que trabalha pela manhã, arremata a jornada em ruidosas confraternizações com colegas de trabalho. É na mesa do bar – entre generosos goles de cerveja – que se resenha, ruidosamente, o passado; se descortina o futuro com olhos sonhadores;
Aqui da janela é possível ver, à distância, o declive que conduz ao rio Jacuípe e à BR 116 Sul. Ontem (03), o sol radioso – manhãs e tardes de abril são de uma luminosidade festiva aqui na Feira de Santana – e o céu claro permitiam ver as colinas suaves, verdejantes depois dos meses
Quando os historiadores do futuro se debruçarem para tentar entender o Brasil da pandemia do novo coronavírus, eles terão nas fervilhantes mídias sociais excepcional matéria-prima. No Facebook – temível cemitério de ideias e de qualquer sensatez – o conteúdo é farto e mais acessível. No Whastsapp também, mas é necessário conectar-se em rede com a

fraternidade

a generosidade,amigo/é milho/que não pendoa/e nem dá pipoca. o diferente/amanhã/que pensas vir/de fato virá/no sabugo deste milharal. e dele/e nele/a incrua pipoca/da fraternidade.
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