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Colunistas

Mwanene

André Pomponet

Antonio Rosevaldo

Jolivaldo Freitas

Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

Digressão sobre a Santa Mônica

Imponentes edifícios de apartamentos, espaçosos, confortáveis; bares, restaurantes, clínicas de estética, academias de ginástica, lojas de grife, de roupas e calçados; Residências grandiosas, de dois pavimentos, garagens e jardins, protegidas por muros altos e cercas elétricas; terrenos enormes, cercados por muros que exibem pinturas recentes de “vende-se” e prometem novas construções imponentes para adiante. Mas
Estou cansado de ouvir conversas sobre mobilidade urbana sem que a bicicleta esteja, de verdade, na pauta. É sempre um assunto incidental e onde a palavra mágica é ciclovia para ciclistas, geralmente para o lazer, o esporte, a saúde.  Quase nunca se fala no uso cotidiano  da bicicleta pelos trabalhadores, estudantes, donas-de-casa e não ciclistas

O ralo das emendas parlamentares

Show gospel, show de sertanejo, show de forró, show de pagode. Torneios de tênis, de handebol, de frescobol, de futevôlei. Aqui ou ali, a pintura de uma quadra de esportes, de um posto de saúde, de uma casa de farinha. Mais raramente, a construção de cisternas, a limpeza de uma aguada, um trator novo para
Por falar em Micareta de Feira; vou aqui puxar um #TBT de muita nostalgia e reconhecimento público: o competente e saudoso advogado e ‘bom festeiro de carteirinha’; Adessil Fernandes Guimarães, foi um grande Secretário das Micaretas, ainda no tempo da pasta da Indústria, Comércio e Turismo, localizada ali no final da Senhor dos Passos. Ficou
O secretário Carlos Brito me garantiu, atravessando a rua para o “batismo” dos quatro ônibus ‘de Sérgio e Zé Ronaldo‘,   que o projeto de reforma da Praça do Tropeiro não vai matar o Samba que acontece por lá todas as segundas-feiras, geralmente, mas não sempre,  sem a minha presença, como sabem os que me conhecem

O patriota que é contra a “America First”

No balcão da padaria o sujeito dedicava-se ao café e a desancar o Governo Lula. Para ele, todas as desgraças profetizadas estão se confirmando. A dissolução dos costumes está escancarada, visível; a violência cresce vertiginosamente e o petê é leniente com os criminosos; a economia, em frangalhos, flerta com a hiperinflação; o cidadão verga sob
A Feira de Santana e, principalmente, os ouvintes do Acorda Cidade e do Jornal das Duas, ambos programas da Rádio Sociedade de Feira, sabem do bom humor e da capacidade de interação, no ar e ao vivo, do repórter Paulo José, o PJ. Com Dilton Coutinho e as equipes dos dois programas,  ele faz  um

Filosofia de bar e etarismo

Não foi hoje, nem foi ontem. Mas o papo – por atemporal – merece ser resgatado. Como sempre, tratou-se de uma dessas conversas de botequim, sem propósito ou finalidade. Às vezes, algumas delas – estranhamente – ficam, depois, ressoando na memória. Foi o caso. – Eu vinha de cá, o sujeito de lá. Bem no

Poemas do sono profundo

Para que se faça poesia, Para que se escreva uma única linha, É necessário, essencial, imprescindível, Deitar-se. Deitado, sobre o mundo que crio com as palavras, Olho para cima. O teto não está mais lá. Olho, na verdade, para o céu. Ah, entendi! São sempre as estrelas. “Ora, direis, ouvir estrelas?” Não. Converso com elas.

Georgina, a mulher do Hino a Feira

Georgina Erismann, depois que casou-se, foi para o Rio de Janeiro, morreu por lá e lá foi sepultada no Cemitério São João Batista. Biógrafo da autora do “Hymno á Feira”, Carlos Mello tentou trazer os restos mortais para Feira de Santana. Entendeu-se com familiares, mobilizou a administração do cemitério, mas um empecilho qualquer o impediu
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