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Daniel Rego

Geraldo Azevedo abre Natal Encantado no dia 11

O cantor e compositor Geraldo Azevedo será uma das atrações do show de abertura do Natal Encantado deste ano, na noite do dia 11. O pernambucano, destaque onde quer que se apresente, sobe ao palco a partir das 21h, na Praça Padre Ovídio. Dono de um repertório singular e de voz peculiar, com poesia marcada
Quando desembarcaram da van, na calçada do Paço, ele fazia os últimos rabiscos no chão,com giz.  O que está escrito? foi a pergunta que  fizeram entre si, antes de fotografar, já que o autor da suposta frase não quis conversa, saiu apressado, tomando o rumo do Centro de Abastecimento, para onde eles também foram, em
Diesel, plástico e o ar poluído que se respira na COP30. Tem o calor. Teve o incêndio. “Tem de um de tudo”, como dizemos na Bahia. A confusão dos índios (foi engraçada a cara do gringo quando teve a face pintada e lambuzada de urucum). Claro, como não falar da indelicadeza dos alemães que odiaram
Casualmente escutei a música “O Neguinho e a Senhorita”, uma composição de Noel Rosa de Oliveira e Abelardo Silva, composta em 1965 e consagrada na voz de Elza Soares. O samba conta a história de uma senhorita branca e rica que foge de casa para casar-se com um compositor negro e pobre, causando enorme escândalo
Mensurar esses eventos é sempre um exercício de super valorização mas alguns aspectos, nesse caso, permitem uma afirmação tão peremptória como a do título acima. Primeiro, nas artes visuais, não há notícia de nenhuma ‘coletiva’ que tenha agregado tantos nomes consagrados das artes plásticas de Feira e da Bahia. Juraci Dórea, Vivaldo Lima e Galeano,

Pra que diabos voltar!?

Quem ainda se espanta com violência não conhece pelo menos um pouco da história da civilização. Ora!!! Os caras chegaram ao ponto de matar Jesus, que não tinha outra vida a não ser pregar o amor, a solidariedade, a justiça etc. A civilização sempre foi violenta. A história prova isto. Até mesmo boa parte das
Como era o nome dele? Trabalhava na loja de peças de Yoyô Almeida. A memória turvou o nome do personagem da infância mas fixou a cena que compartilhei com Marcilio C. Nascimento. Depois do almoço ele passava no rumo do bairro da Paraíba, morava por trás da capela de São Vicente. Quando passava, os meninos

O sururu sobre a Biblioteca Municipal

Ano que vem entramos na segunda metade da década. Durante todos estes anos a Biblioteca Municipal Arnold Silva – ali na rua Geminiano Costa – esteve em reformas. O equipamento, a propósito, ainda não foi entregue à comunidade. Aliás, nem se sabe quando será. Chegaram a cogitar uma permuta estapafúrdia: transferir o Legislativo para aquele

O custo da “Bukelização”

A extrema-direita anda exultante. Depois da matança consumada há duas semanas no Rio de Janeiro, a turba se assanhou, julgando que garimpou o tema ideal para emparedar Lula e o petê. Logo de cara, pretendiam equiparar os crimes cometidos pelos integrantes das facções criminosas ao terrorismo. Banqueiros e a Faria Lima precisaram se mexer para
A COP30 tem rendido muitas promessas e o Lobisomem de Serrinha quando soube que a Noruega iria doar 1 bilhão de dolares ao Fundo de Florestas Tropicais para Sempre trocou ideias com o experiente jornalista de Feira de Santana, Jânio Rego, o qual disse que não era U$1 bilhão e sim US$3 bilhões, mas ele
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