Escrevo, atipicamente, na noite de sábado. Normalmente, os sábados são dedicados à vida social, aos encontros, àquela cota de prazer e liberdade que se encaixa tão bem no atribulado dia-a-dia. A pandemia, porém, subverteu a rotina. Mais: subverteu a própria vida. Pelo menos por enquanto. E, na noite de sábado, deparo-me com o som do