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Começa a febre das apostas eleitorais

Ano de eleição municipal costuma eletrificar o eleitorado. Principalmente nas pequenas cidades, onde não costuma haver grandes novidades. Nesses lugares, há o engajamento político, militante, cidadão, mas, também, jogador. Tudo que envolve o pleito é motivo para aposta: quem leva a prefeitura, quem se elege vereador, qual a margem de votos, quem fica à frente
Depois da Caixa D’Água do Tomba, as árvores da avenida Getúlio Vargas formam um outro grande “consenso feirense”. Isso ficou visível na indignação e mobilização que causou, em todas as classes sociais, aquela lamentável pretensão da Prefeitura de substituir o canteiro central pelo asfalto e meio-fio de um BRT. A cidade tem um sentimento especial

Cenário político feirense segue indefinido

Saiu a primeira pesquisa eleitoral para o cargo de prefeito de Salvador. Quem acompanha o cenário político da capital não se surpreendeu: lá, o prefeito Bruno Reis (União) lidera com margem folgada, muito à frente do segundo colocado, o vice-governador Geraldo Júnior (MDB). Caso as eleições fossem hoje, o atual prefeito obteria mais de 60%
Em 2013 registramos aqui os postes da  Praça da Matriz,  semelhantes a esses das fotos, na Praça do Nordestino. Nos deparamos com esses num meio-dia dessa semana depois de descer do ônibus da Matinha. Na Matriz são 15, de um lado e do outro no caminho para o portão central da Catedral de Sant’Anna, onde

A música “Bidodecafônica” do Professor Novaes

O Professor acompanhou Cescé em algumas noitadas feirenses em décadas passadas, dominava a flauta transversal, conhecia o violão, tocou em sinfônicas. Eu sabia dessa sua incursão pela arte musical, por isso lhe disse, meio para cortar o silêncio sepulcral que pairava sobre as mesas do Dom Café, naquele dia vazias e sonolentas como o shopping:

A birutice de Zadir

Dez minutos de conversa com Jorge Teles na sombra dos oitis do Estacionamento da  Prefeitura e aparece uma dezena de pessoas puxando algum assunto com o radialista. O local é propício e atrai resenhas de vários teores. Há uma banca de revistas, um joguinho de cartas, grupo conversando numa ponta e noutra, carro saindo, carro

O copo meio cheio (e meio vazio) da Educação

Educação sempre é tema em ano de eleição. Sobretudo quando a eleição ocorre em nível municipal. A rigor, o roteiro é bem previsível: quem é governo, obviamente, defende o que fez, suas realizações; quem é oposição fareja flancos abertos, tenta convencer o eleitor de que a situação não está boa, que é necessário mudar. Tudo
Há um ‘CIS’  na Feira  que  Jerônimo talvez  não conheça tão bem quanto o que recebeu em Palácio, por esses dias: é um lugar chamado São Joao do Cazumbá, encravado entre indústrias e restos de latifúndios, ocupado por uma gente simples tão antiga quanto a história de Lucas da Feira e caminhos de negros entre

No lugar do Carrefour

Sou frequentador antigo do shopping Boulevard, mas não tão assíduo quanto o Professor Novaes e nem quanto pensam algumas pessoas que me viram muitas vezes conversando com o advogado Raimundo Mendes na esquina do Dom Café (quando o shopping ainda se chamava Iguatemi) ou em rodas de conversas mais recentes.( Já quis sugerir que aquele

Parteiras da Matinha

A Matinha é longeva. Gente nonagenária. As mulheres, principalmente. Dona Zalu, sambadeira da Quixabeira, por exemplo,  morreu há poucos meses com 94 anos. E todas essas mulheres idosas da Matinha têm extensas descendências marcadamente femininas. Matriarcados? Não me arrisco nos conceitos,  mas observo nesse tempo que moro por aqui,  que as mulheres são uma presença
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