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Mwanene

André Pomponet

Antonio Rosevaldo

Jolivaldo Freitas

Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

Muita muvuca e pouca mudança

A lufa-lufa política acabou depois das eleições realizadas no domingo. Os foguetórios, as carreatas, as caminhadas, os santinhos distribuídos e os jingles tocados incessantemente – enfim, a muvuca – ficaram para trás. Restam, em muros, muretas e postes, os cartazes dos candidatos sorridentes. Com o tempo, vão se desfazer, perdendo a cor, enrugando e se
No Beco da Energia aconteceu, no final da tarde de ontem, mais um episódio de violência explícita, com tiros e gente baleada, inclusive uma feirante de cebola, batatas e outros tubérculos, como informa o Acorda Cidade. É muito lamentável. E é urgente, por esse e outros que vem acontecendo,  retomar o projeto cultural #obecoénosso como

Furiba falando a verdade

“Furiba falando a verdade”.  Livro escrito pelo pesquisador Zelito Nunes, conta a trajetória de um dos emblemáticos cantadores do Nordeste, João Batista Bernardo, João Furiba, ou simplesmente Furiba. Um gênio na arte do improviso ao som da viola, Furiba fez inúmeras parcerias na cantoria, mas nenhuma delas foi tão fecunda e marcante quanto a que

A dimensão no qual o velho vive é o passado

O mundo dos velhos, de todos os velhos, é, de modo mais ou menos intenso, o mundo da memória. Dizemos : afinal, somos aquilo que pensamos, amamos, realizamos. E eu acrescentaria: somos aquilo que lembramos. Além dos afetos, que alimentamos, a nossa riqueza  são os pensamentos que pensamos, as ações que cumprimos, as lembranças que

Comércio de escravos na Feira de Santana

João Manoel de São Boaventura vendeu, de uma só vez, seis “escravos crioulos” à empresa Silva Quicós & Companhia pelo valor total de 6:000$000 réis no ano da graça de 1857. Lino, com 35 anos, Gertrudes, 20 anos, Rita, 30 anos, Meno, 20 anos, Agostinha, 20 anos, e Maria, cabrinha, de 11 anos. ******* Francelino,

Não, não façam suas apostas

O noticiário informa que, nesta semana, muita gente importante descobriu os efeitos nefastos do “libera geral” da jogatina no Brasil. Pelo que se vê, nem os pobres que dependem de políticas de transferência de renda, como o Bolsa Família, escaparam: dos cerca de R$ 14 bilhões repassados em agosto para os beneficiários, cerca de R$

Pequenas histórias da escravidão na Feira de Santana

Em 1856, na Vila da Feira, a mulatinha Felippa, filha da escrava Roza, da nação nagô, ganhou uma carta de liberdade conferida pelos seu senhores Manoel Pinheiro e Joaquina de São Boaventura, com uma condicional: “gozará a liberdade após a morte dos senhores”. Felippa morreu antes. ***** Com sete anos de idade Manoel, natural de

Mulheres dependem mais do Bolsa Família em Feira

Nenhuma mulher figura nas chapas para as eleições majoritárias aqui na Feira de Santana em 2024. Nota-se, também, que pouco se fala delas nos programas eleitorais. Mesmo assim, as mulheres constituem a maior parte do eleitorado feirense (55%), de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral. Por outro lado estão, também, incluídas entre os segmentos
A peleja dos dois zés – José Ronaldo (União) e Zé Neto (PT) – pela prefeitura da Feira de Santana mostra que o debate concentra-se, essencialmente, em torno de dois temas: saúde e transportes. Na saúde, a infraestrutura precária e as carências no atendimento se sobressaem; no transporte, a artilharia concentra-se no polêmico Bus Rapid

Botox no cérebro

Botox no cérebro. É o que falta mesmo. Já temos a popularizada harmonização facial. Algumas descanbando pra demonização facial. Temos também a harmonização vaginal. Algumas mulheres desejam o tal “capô de fusca”, aspecto físico que era motivo de bulling na minha adolescência. Alguns até assustavam! No menu das transformações tem ainda o branqueamento de ânus,
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