Tem um barbeiro, um respeitável senhor, centenário, abrindo seu ponto na batalha diária, atendendo velhos e novos fregueses como aquele garoto acompanhado do pai amoroso e sorriso aberto vendo-se na criança; tem o percussionista da Rua Nova, há décadas, ali, fazendo o som ancestral de suas convicções, sacerdote de um pequeno templo da capoeira é