– Nós somos irmãos, porra! IRMÃOS! Há quantos anos a gente se conhece? Hein, Paulinho? Há quantos anos a gente se conhece? FALA AÍ, FALA AÍ! PORRA! E apertava, efusivo, a mão do interlocutor. Os dois ébrios: a fala mole, trôpega, os gestos trêmulos, os olhos congestionados. Ao pé da mesa, garrafas vazias de cerveja.