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O mesmo do mesmo

Meu pai, o saudoso João Ferreiro, dizia que eu era sertanejo centralense baiano, por conta de eu ter nascido na cidade de Central. Hoje, essa identificação faz mais sentido do que dizer que sou feirense. Nossa autoestima de feirense tem sido agredida ao longo do tempo nessa cidade de ricos coronéis urbanos, brancos e racistas.

O roteiro da antiga linha circular

Os ônibus brotavam abruptamente da rua Arivaldo de Carvalho. Naquele tempo de poucos carros – metade dos anos 1980 – a via, calçada, era de mão dupla. Passavam do lado esquerdo do antigo bar Ferry Boat e avançavam para a rua Voluntários da Pátria, no começo do Sobradinho. A gente se aglomerava na calçada da

Calor e mudanças de hábitos

Mal começou a primavera, mas o calor tem sido rijo aqui na Feira de Santana. As temperaturas são dignas dos verões mais abrasadores. Logo cedo – aí por volta das 9 horas – o suor escorre pelos semblantes e é necessário buscar sombras. Há quem se proteja com sombrinhas ou guarda-chuvas; outros resguardam-se sob as

Sou nordestino e sertanejo das caatingas

Há anos perdi o meu sotaque caatingueiro. Antes, falava ‘genti’, adotei o ‘tchi’ final. Deixei para trás parte da minha formação cultural. A forma de falar revela de onde a pessoa veio, qual a sua origem. A sua essência. No Dia do Nordestino fiquei a maturar esta minha mudança na forma de falar. Não de

Reinicializando o Shopping Popular…

Demorou, mas finalmente a prefeitura da Feira de Santana tomou uma medida sobre o polêmico Shopping Popular, ali colado ao Centro de Abastecimento. Semana passada foi decretada uma intervenção que, obviamente, é apenas o primeiro de inúmeros passos necessários para viabilizar aquele entreposto. A medida desagradou o grupo empresarial responsável pela parceria público-privada celebrada com

A energia da morte segue aí

Pensava que a energia da morte que estacionara sobre o Brasil ia começar a se dissipar a partir da derrocada de Jair Bolsonaro, o “mito”. Enganei-me: ela permanece aí, vívida, inclusive nos discursos de parte da turma que ascendeu ao poder em janeiro. Se ficasse apenas no plano retórico, beleza. O problema é que os

O bang-bang nosso de todo dia

Veja só. No primeiro semestre de 2023 o Brasil registrou 20 mil mortes violentas, o que dava quase 110 por dia. No mesmo período em 2023 foram 21 mil mortes, ou seja, registrou-se uma queda, mesmo que leve, mas essa leveza significa muitas vidas preservadas. A queda do semestre seguia a tendência de 2022, quando

Transporte coletivo volta à cena

Populares bloquearam o acesso ao Terminal Central na manhã de ontem (02) aqui na Feira de Santana. O noticiário indica que reivindicavam redução no valor da tarifa, aumento da frota e veículos em melhores condições de circulação. As reivindicações são justas: quem viaja pelo Brasil sabe que, para cidades do seu porte, a maltratada Princesa

“Na Feira do Livro em Feira é proibido beijar?”

Lá na Praça do Cordel/ não pode beijar ninguém/ porque até fiscal tem/ olhando o nosso papel/ Sou romântico e menestrel/ beijo porque sei amar/ E alguém veio me reclamar/ e praticou uma besteira/ Na Feira do Livro em Feira, é proibido beijar? O poeta repentista e violeiro Zé Francisco foi convidado a se retirar 
O bate-papo de Juraci Dórea promovido pela FLIFS (Feira Literária de Feira de Santana), lotou o teatro do Sesc, nesta quinta-feira,28, a maior parte do espaço ocupado por jovens estudantes que fizeram fila para fazer perguntas ao arquiteto, artista plástico, escritor, poeta, autor da escultura erguida no centro antigo da cidade, ali entre o Paço
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