Aqui da Feira de Santana não ficaram impressões marcantes: a sólida vocação rodoviária; o asfalto, o turbilhão de veículos, o trânsito caótico; o verde escasso, a pouca sombra que espanta precariamente o calor, mesmo no inverno; o emaranhando de placas, paineis, banners, coloridos, apelativos, poluidores; a azáfama comercial, quase palpável, que tensiona a atmosfera; sobretudo