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A tragédia da paralisia infantil

Tenho visto com frequência, no noticiário, a informação de que a vacinação contra a poliomielite – a paralisia infantil – está bem abaixo do patamar desejável no País inteiro. As campanhas vem sendo prorrogadas mas, até aqui, os pais não compareceram como deveriam aos postos de vacinação com suas crianças. Há, até, o risco de

Só depois da eleição

Toda eleição é assim mas essa está mais assim do que todas as que já vivi, geralmente um tempo onde vou e volto ou volto e vou ao Rio Grande do Norte onde deixei meu umbigo, minha infância e divido com a Bahia as minhas preocupações, dores e amores. Dessa vez, mais do que aquele

Os invisíveis indígenas warao na Maria Quitéria

Eles sempre estão ali pela Maria Quitéria. Duas mulheres, um homem, duas crianças pequenas, de colo. As crianças costumam acomodar-se no canteiro central, sentadas sobre um forro de plástico. Os adultos revezam-se entre os automóveis, quando o sinal fecha. Pedem ajuda, ostentando um cartaz de papelão que relata – em poucas palavras – o drama
Antes da UEFS projetá-lo como premiado do Festival de Sanfoneiro, Luizinho de Ipuaçu, Luizinho Pé Quente, Luizinho Cadeirante ou dos Oito Baixos, os nomes são muitos, já se mantinha na vida tocando a pé-de-bode que aprendeu com Seu Roque lá n’Ipuaçu quando ainda  menino acometido pela paralisia infantil que lhe dificultou a mobilidade mas não a

Nascendo de novo no Porto da Barra

O sábado foi de sol em Salvador. Aquele azul característico – único, ímpar, que parece que vai se desprender da amplidão, despejar-se sobre a cidade – prevaleceu. No mar do Porto da Barra, as águas balançavam, dóceis, e as embarcações miúdas – barcos de pesca, lanchas – deslizavam suavemente. À distância apenas se intuía o

Medo da violência nas eleições em Feira

Há três semanas fiz um texto sobre o clima eleitoral aqui na Feira de Santana. Naquele momento, registrei que o eleitor estava arredio, pouco disposto a externar suas predileções. Pois, passados 15 dias, pouca coisa mudou. Já é possível deduzir, inclusive, que estas serão as eleições menos vibrantes desde a redemocratização do Brasil. Desinteresse do

O aniversário de Feira e a Biblioteca Municipal

Domingo (18) a Feira de Santana completa 189 anos de emancipação. Não é data redonda, mas é sempre bom recordar e – sobretudo – estimular o debate sobre os destinos do município. Isso se faz pouco por aqui. Lentamente, a afamada Princesa do Sertão caminha para o seu bicentenário. Será que a data – daqui

Carestia sufoca feirenses

Na propaganda eleitoral, Jair Bolsonaro, o “mito”, jacta-se da redução momentânea da inflação. Na vida real, os brasileiros penam para garantir o essencial, que é se alimentar todos os dias. Catando fiapos de conversas aqui e ali – andar pelas ruas é termômetro para saber como anda a vida das pessoas – é possível construir

Reinado de Nelsinho da Kammys

Reinou por longo tempo. Talvez Rogério Barreto, o Rogerinho pai da jornalista Dandara, saiba quando e como surgiu o título imperial do camelô, comerciante de sulanka, astro do varejo de Feira de Santana, o Rei Nelsinho. No Reinado de Nelsinho o escudeiro-mor  era Leudo Pergentino. Nunca mais vi Leudo, depois que ele sumiu da Câmara
Aprendi que a História pode ser contada sob diversas perspectivas. Uma delas, particularmente, desperta minha atenção. É a da Administração Pública. Mais ainda: a dos prédios públicos – sejam eles quais forem – espalhados por aí, Brasil afora. As placas de inauguração, de reinauguração, comemorativas – enfim, todas elas – ajudam a entender os vaivéns
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