×

Colunistas

Jânio Rêgo
Últimos posts por Jânio Rêgo (exibir todos)

Mwanene

André Pomponet
Últimos posts por André Pomponet (exibir todos)

Antonio Rosevaldo

Jolivaldo Freitas

Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

Reginaldo Pereira.71, ex-Tracajá

O fotojornalista  completa, hoje, em plena atividade e rebeldia juvenil, 71 anos, reiniciando o ciclo como Reginaldo Pereira. O “Tracajá” morreu, desapareceu como sobrenome, assim como  o bloco micaretesco zerou, o troféu desintegrou-se em poeira e as figuras populares migraram para o Instagram. Agora é apenas  Reginaldo Pereira, o legítimo baiano da Feira,  contemporâneo  de

Caminhada pelo centro da Feira na Semana Santa

Quem desce dos ônibus no Lambe-Lambe sente logo a luz estonteante, refletida sobre as calçadas. Em volta, o colorido das bancas de frutas e verduras, o alarido de quem passa desafiando o calor. Mais à frente, só a falsa seringueira – imponente, mesmo maltratada – projeta sombra e um fio, quase imaginário, de frescor do

Ode ao café

Segundo mainha, vó Mariinha me deu café na mamadeira com poucos meses de vida, daí o resto é história. Independentemente da pergunta, a resposta é café. Para acordar? Para dar coragem no meio do trabalho? Para arrematar o almoço? Meio da tarde para estimular? Dor de cabeça? Quer? Vem aqui em casa? Tem aí? Vamos
A questão que se coloca com urgência é: até quando o povo moçambicano suportará um regime que tem se mostrado cada vez mais autoritário e corroído pela corrupção? Sob a liderança da Frelimo, Moçambique se encontra preso em um ciclo vicioso, onde as instituições estatais estão totalmente subordinadas aos interesses partidários, e onde a política

O educador

Não sei explicar, mas lembrei do poeta Eurico Alves e de Juraci Dórea,  enquanto o vendedor de água da esquina gritava “tem que esperar o verde, tem que esperar o verde” e notei que a SMT colocou postes de sinaleiras na travessia da Praça da Bandeira. Só perguntando a Juraci vou saber se o poeta

Essa praça é uma festa

A chegada do shopping e a consequente redução dos espaços de comércio no Centro de Abastecimento intensificou a  a feirinha na Praça do Tropeiro. As frutas na frente e nas laterais bagulho de todo tipo e um estacionamento natural de transportes coletivos (e da kombi comercial de Seu Mario Pires) dos distritos feirenses e zonas
Todo mundo sabe que a Feira de Santana não abriga um mercado financeiro, nem dispõe de uma Bolsa de Valores. Mas, embora fisicamente distante, esses ambientes produzem significativos efeitos sobre a economia local. Regional, interiorana, sertaneja, a Feira de Santana, no entanto, é globalizada. Globalizada pelo seu comércio dinâmico, em grande medida abastecido por produtos

Sagrada cocada

Quando tinha cabelos na cabeça, diz lá ele, morou em Porto Seguro. Faz tempo. Se voltar lá nem conhece mais. Só no Calçadão da Salles Barbosa passou 25 anos da vida, vendendo cocada. Estava cansado da rua, levar e trazer a mercadoria todos os dias, sem local pra guardar nada, queria um ponto. O shopping

“Dia Histórico” deflagrou turbulências

É necessário ter paciência e aguardar. Afinal, os tempos estão imprevisíveis. Mas que a quarta-feira (02), dia do “tarifaço” anunciado por Donald Trump, está com cheiro de “Dia Histórico”, não há dúvida. A rigor, tratou-se de um dia, de fato, marcante. Mas o ensandecido presidente dos Estados Unidos pode, simplesmente, recuar, ordenar marcha à ré,

Barracão de zinco

Quando perdeu a funcionalidade com a retirada da feira-livre do centro da cidade, a Prefeitura o reconceituou, nos moldes da economia do turismo da época, e o transformou em um sósia do Mercado Modelo de Salvador, vendendo artesanato e com alguns atrativos e peculiaridades, naturalmente , mais sertanejas que litorâneas. Deu certo até um tempo.
TOP
Blog da Feira