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Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

Professor Novaes e Cescé Amorim, a foto

Professor Carlos Novaes é um carioca que, por vocação e talento, sem comendas, títulos ou honrarias, é hoje um patrimônio material e imaterial, popular e erudito, dessa Feira de Santana contemporânea, a Feira da Artêmia Pires e do Boulevard. Deste, o mercadão moderno e climatizado do varejo feirense, o Professor é uma espécie de fundador

Derruba ou Restaura?

Essa foto foi postada originalmente  no Facebook (clique), onde estão outros comentários além dos destacados aqui e onde você também pode comentar. Armando Sampaio, empresário, ex-secretário municipal: Essa porra não é referência de coisa nenhuma! Devaneio de um arquiteto criativo e corajoso que fez essa obra inacabada e de gosto duvidoso. Hoje é um trambolho

Um presépio vivo

A onda bateu suave na praia e escorreu de volta mansamente. O menino olhava o mar alto em frente, a Ilha de Itaparica à direita e a Cidade Alta à esquerda e todas as vezes que via, mesmo fora da época lúdica e desassossegada do Natal, achava que ali estava um lindo presépio, que se
Em Ribeirão Preto eles chamam de “O Quadrilátero“. A loja tal, tal empreendimento está “no Quadrilátero” é informação destacada e referencial no imaginário coletivo. Trata-se de um traçado abrangendo os principais pontos do centro mais antigo da cidade, tais como o Teatro, vizinho à cervejaria Pinguim,  a Catedral Metropolitana, o mercadão, e diversos outros orgulhos
Tem um barbeiro, um respeitável senhor, centenário, abrindo seu ponto na batalha diária, atendendo velhos e novos fregueses como aquele garoto acompanhado do pai amoroso e sorriso aberto vendo-se na criança; tem o percussionista da Rua Nova, há décadas, ali, fazendo o som ancestral de suas convicções, sacerdote de um pequeno templo da capoeira é

Gentileza e Augusto dos Anjos 

Hoje, fui aos Correios enviar alguns dos nossos Águas de Alevante para leitores de outras cidades. Para quem não sabe, há uma tarifa mais barata para livros. Enquanto ia preenchendo os envelopes, o funcionário que me atendeu fez perguntas sobre o livro e quando disse que era professora de Literatura, ele puxou conversa sobre Augusto

Impertinentes recordações natalinas

Desde a infância que a decoração natalina me intriga. Lembro que foi num Natal tórrido – mas quase glacial comparado aos dos dias atuais – que prestei mais atenção nessa coisa de Papai Noel, de trenós, de neve de algodão e de pinheiros iluminados. Fazia calor, todos suavam. Mas lá estava a controversa neve de

Cordelista Jurivaldo Alves, Cidadão Feirense

O folheteiro e cordelista Jurivaldo Alves da Silva recebeu nesta quinta-feira (14) dupla homenagem na Câmara Municipal: além do título de Cidadão Feirense, foi agraciado com a Comenda Maria Quitéria. A homenagem é mais que merecida. Afinal, há décadas o cordelista nascido em Baixa Grande peleja pela cultura popular, nordestina, sertaneja. No discurso de agradecimento

A lua à espreita na madrugada 

Sempre tive disposição crepuscular. Não é que as alvoradas não me encantassem. Mas é que, costumeiramente, pouco me permiti vivê-las. Essa coisa de acordar antes do alvorecer – contrariando uma arraigada disposição da alma – sempre causou certa ojeriza, uma antipatia invencível. Mas eis que, numa dessas madrugadas insones, coloco-me de pé às quatro da

Climatização do Mercado de Arte Popular, sonho meu

O ir e vir do centro antigo e comercial que atrai milhares de pessoas da região passa por ali pelo Mercado, que é passagem, é ponto de apoio, refresco para o calor e o cansaço. Esse prédio tem importância vital para o comércio do centro antigo. Não só histórico-cultural. Ele é  central na questão da
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