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André Pomponet
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Antonio Rosevaldo

Jolivaldo Freitas

Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

Feira acordou triste, com a notícia do falecimento do querido Bel da Bonita, nesta manhã. Um ser humano luminoso, artista admirável, raiz, de bela inquietação e latejante como as manhãs de nosso Sertão; movido — e movendo — a sua música pela força de nossa ancestralidade, carregada em toques respirados, inspirados e originais das falas

Qualé, Caverna?

qualé, Caverna? A gente tinha combinado de fazer o espinhaço de bode, de fazer um disco e uma viagem pelas trilhas do sertão… eu já tava aqui preparando seu saco de imbu e você me vem com essa de partir assim, de sair voando, descombinando tudo, destroçando nossos peitos, silenciando o batuque?! não deu nem
Eu estava na Praça da Matinha quando ele chegou, o sorriso já colado no rosto que preenchia o olhar ligeiro e ouvinte. Foi a penúltima vez que estive com ele. Não lembro porque, de repente estávamos conversando sobre  gastronomia nordestina, os sabores diferentes com os mesmos ingredientes, em lugares de sotaques diferentes, como eu havia

Difícil chegada à Princesa do Sertão

Vindo de Salvador, Recôncavo, Sul ou Norte a dificuldade é a mesma. Se for pela BR 324 raramente não encontra o engarrafamento do Parque de Exposição até o viaduto do Cajueiro onde está escrito em letras garrafais “Bem Vindo a Feira da Santana”, pior ainda se encontrar carretas transportando hélice e tubos para montagem de
O Rio Pojuca corta o território do distrito da Matinha marcando a divisa entre os municípios de Feira de Santana e Coração de Maria. Sobre o Pojuca passaria um dos braços da estrada de ferro que chegaria até a Estação Nova, em Feira. As marcas dessa estrada-de-ferro ainda podem ser notadas, como a ponte de
A procissão, que ficou em nossa memória, era majestosa. À frente, com seu porte marcial, andar pausado, o Coronel Álvaro Simões Ferreira, levando a imagem do Crucificado, seguido da irmandade da Santa Casa de Misericórdia, encapuzada, numerosa e dividida em duas alas, a conduzir tochas. Em seguida vinha o Padre Mário Pessoa, a puxar a

Reginaldo Pereira.71, ex-Tracajá

O fotojornalista  completa, hoje, em plena atividade e rebeldia juvenil, 71 anos, reiniciando o ciclo como Reginaldo Pereira. O “Tracajá” morreu, desapareceu como sobrenome, assim como  o bloco micaretesco zerou, o troféu desintegrou-se em poeira e as figuras populares migraram para o Instagram. Agora é apenas  Reginaldo Pereira, o legítimo baiano da Feira,  contemporâneo  de

Caminhada pelo centro da Feira na Semana Santa

Quem desce dos ônibus no Lambe-Lambe sente logo a luz estonteante, refletida sobre as calçadas. Em volta, o colorido das bancas de frutas e verduras, o alarido de quem passa desafiando o calor. Mais à frente, só a falsa seringueira – imponente, mesmo maltratada – projeta sombra e um fio, quase imaginário, de frescor do

Ode ao café

Segundo mainha, vó Mariinha me deu café na mamadeira com poucos meses de vida, daí o resto é história. Independentemente da pergunta, a resposta é café. Para acordar? Para dar coragem no meio do trabalho? Para arrematar o almoço? Meio da tarde para estimular? Dor de cabeça? Quer? Vem aqui em casa? Tem aí? Vamos
A questão que se coloca com urgência é: até quando o povo moçambicano suportará um regime que tem se mostrado cada vez mais autoritário e corroído pela corrupção? Sob a liderança da Frelimo, Moçambique se encontra preso em um ciclo vicioso, onde as instituições estatais estão totalmente subordinadas aos interesses partidários, e onde a política
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