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Colunistas

Mwanene

André Pomponet

Antonio Rosevaldo

Jolivaldo Freitas

Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

O Samba de Luizinho vem dos carurus de roça no distrito de Ipuaçu. Lá na localidade de Formosa, quando ele aprendeu a tocar um pouquinho, começou a ser chamado para animar, com a sanfona, o samba-de-roda dos carurus da redondeza. Nas festas rurais foi se aperfeiçoando, numa delas apaixonou-se veio pra Feira com a mulher
Essa é DÓ em sua barraca numa Marechal que não existe mais. Márcio Punk a chamava, também, de ‘Falcatrua’. Ou era Charles Mendes ? que falcatruou o nome para suas provocantes intervenções artísticas? Fato é que DÓ FALCATRUA era ponto e referência numa Marechal que não era melhor nem pior, estava contextualizada dentro de um

Governo teocrático em Feira

Nós tivemos uma espécie de teocracia quando Clailton Mascarenhas foi Prefeito e tinha como conselheiro-mor o vigário geral da Matriz de Santana, padre Abel, irmão da mulher dele, a sisuda ‘Dona Perpétua’. Clailton, pequeno comerciante na Salles Barbosa,  foi pinçado por Falcão, em meio a uma grave crise na campanha eleitoral, para substituir o vice

Caminhos de Jaguara

Reencontro uma Jaguara mudada no seu semblante ribeirinho. Penso que foi o asfalto que me deu essa impressão, pois a barragem e  a música das águas são as mesmas e mesma é a caatinga contemplada pelo verde que as chuvas trazem. A placidez das residências , a solicitude dos povoados tranquilos, a casa da família
Na próxima sexta-feira (11), três nomes que mantêm viva a tradição do samba em Feira de Santana, o sanfoneiro Luizinho dos 8 Baixos, Marcinha Sambadeira e Mestre Paraná, se reunirão com o prefeito José Ronaldo de Carvalho, no gabinete do gestor, para dialogar sobre o futuro da Praça do Tropeiro e do movimento cultural que

Peeca de Bonfim de Feira na Banca de Cordel

Sentado no banco defronte à Banca de Jurivaldo, Mercado de Arte, eis Peeca de Bonfim de Feira, companheiro de infância de João do Genipapo, dona Zabé do Poço, o samba, os presépios de barro, tudo ele lembra. Vendeu garapa na feira livre da Feira, vendeu pão, trabalhador baiano. Enquanto ele fala com alguém eu o

Nossa rica Marechal

Mas é claro que tenho saudades da Barraca de Dó, do cheiro de comida, pelas calçadas, daquele niilismo da nossa rica Marechal, a Maré, como a chamava aquele poeta louco Márcio Punk nas suas bravatas pelo Beco da Energia. Mas os intertravados enlargueceram suas calçadas, as deixaram mais propícias à sua essência de vender, comprar,
Biógrafos de José Sisnando Lima informam que ele saiu do Ceará com o sonho de se tornar médico na Bahia e ainda estudante da Faculdade de Medicina da Bahia conheceu e aproximou-se das famosas rodas de capoeira em Salvador chegando a cumprir um papel importante na legitimação da capoeira baiana: como tinha alguma aproximação com

Eis que se abre a flor do São João

Eis que se abre a flor do São João. A mais bela celebração que vivemos a cada junho que passa. O simbolismo dessa imagem e dessa festa nos comunica o espírito comunitário, a fartura de mãos que se unem na colheita do tempo e na crença/ esperança em dias melhores. Riqueza e beleza que se
Tempos juninos, ouço Luiz Gonzaga e lembro-me do avô Antero, sertanejo das caatingas sergipanas. Ele guardava, pendurado com cordas no teto do quarto de dormir, seu ‘caixão de defunto’, de madeira de lei, ‘pra não dar trabalho’ aos outros, quando se fosse dessa pra outra vida. Demorou. Mas um dia Mãe Zuite acordou, cá na
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