O Mercado de Arte, o MAP, sempre rende papos inspiradores nas tardes de sábado. Não sei se a inspiração vem do burburinho de comerciantes e consumidores por seus corredores, não sei se é da simetria das “colunas toscanas intocadas”, não sei se há, simplesmente, uma energia densa, elétrica, que escorre por ali, fluida reminiscência de