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Quando Baio tocou na sanfona de Bié

Era Dia de São Sebastião, 20 de janeiro do ano da graça de dois mil e dezessete, há seis anos. Era uma manhã de  segunda-feira. O ‘Samba de Bié’ acontecia nesse dia sagrado na história da feira da Feira de Santana. Baio se achegou sem sanfona. Nem a de 120, nem a de 80, nem

O baratino e outras artes feirenses

Antes de interpretar Feira, a cidade, é importante reconhecer a feira, o fenômeno semicaótico com intenção comercial que se desdobra em múltiplas relações, linguagens e jogos. Não que tudo em Feira seja feira, pois estando globalizado o mundo, com distâncias encurtadas e distribuídas pela internet e pelas novas mídias, sofremos influências diversas que distraem e

Ladeira de Santa no Baixão da Matinha

O Baixão é o fim-de-linha dos transportes coletivos que circulam no distrito da Matinha que não chegam a descer a Ladeira de Santa que é caminho para o Jacu, Candeia Grossa, Alecrim Miúdo, e para o rio Pojuca que limita os municípios de Feira de Santana com Coração de Maria. A pecuária domina esse trecho
De janeiro a dezembro é possível ter forró troando em algum ponto cardeal do município de Feira de Santana. Digo forró ao vivo, no pé de parede, com sanfona, triângulo e zabumba, no mínimo.  Seja em um das centenas de povoados e localidades dos 8 (oito) distritos rurais, seja em um dos bairros, periféricos e
Dos personagens e antigos frequentadores do Samba da Praça do Tropeiro um é Romão de Bonfim de Feira – é assim que ele se apresenta, sempre um sorriso no rosto, toca no triângulo, bate zabumba, pandeiro ou simplesmente samba do no meio da roda. Com ele tem alegria.(veja o vídeo) Como Domingos do Cavaquinho, Romão
O velho Domingos do Cavaquinho (foto) é figura conhecida no meio da música popular feirense. Segunda-feira ele pode ser encontrado no Samba da Praça do Tropeiro’ onde quem comanda é a sanfona 8 Baixos de Luizinho. Tocando o cavaquinho com  performance própria ou em volta apreciando a farra como está flagrado na foto. Já no

E as placas?

Ao invés do ônibus da Matinha, pegou o direto pra UEFS e desceu perto do último módulo. E agora, José? Uma mocinha sentada num banco em meio às árvores, duas senhoras atravessando a rua, um rapaz no ponto do outro lado e na grama em frente  duas placas emparelhadas, uma à esquerda, outra à direita,
A última cidade que eu havia morado sem ser Mossoró antes de Feira de Santana havia sido o Recife. Era normal que essa rua tenha me chamado a atenção quando a conheci pela primeira vez naquele maio de 1978. Já havia a Euterpe, claro, no prédio da esquina funcionava uma agência do Banco Econômico e
Exemplar da arquitetura de luxo que predominou no bairro Santa Mônica. Não existiam artêmias nem bangalays. A ostentação e o conforto eram investidos em amplas e modernas casas residenciais, como essa, com o estilo “concreto aparente”. Existem dezenas tipo essa no bairro. Arquitetos famosos assinavam os projetos. Foi uma espécie de “efeito Amélio Amorim”. Detalhe

O Painel e a Rodoviária

Não existe o Painel de Azulejos de Lênio Braga e Udo Knoff  sem a Rodoviária de Feira nem a Rodoviária sem o Painel.  Um feito para o outro. Harmonia matemática. Arte no meio do povo, como parte do espaço de convivência. A Rodoviária  de Feira, olhem, é concebida como rua, ampla, alta, espaçosa, ventilada. Há
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