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Mwanene

André Pomponet

Antonio Rosevaldo

Jolivaldo Freitas

Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

Revolução de ano velho

Estava era olhando pelo retrovisor e vendo que mais um ano se vai e eu deixei de fazer tanta coisa. Não só neste ano finado, mas em outros pretéritos. E posso citar coisas como: Matriculei numa academia de ginástica, estou pagando e não vou O piano está servindo de cabide encostado na parede do meu

Cresce número de “hermanos” em Feira

No começo da Copa fiz um texto sobre a presença de hermanos – brasileiros que torcem pela seleção argentina – aqui na Feira de Santana. A quantidade impressiona. Um futebol tedioso, burocrático, previsível – em que pese a qualidade individual de alguns jogadores – afastou a Seleção Brasileira do Mundial logo nas quartas-de-final. Assim, muitos

Padre Vieira e a Igreja dos Remédios

A igrejinha da torre mourisca não se integrou no espírito natalino e muito menos na decoração que se espraia pelo seu pequeno largo. Por que não LEDS na sua fachada? Vá saber… Está fechada há dois anos.É tombada pelo IPAC como o mais antigo templo religioso da cidade. Mas não se sabe, com precisão, o

O menino na varanda, a bola e a Copa do Mundo

O som abafado da bola de borracha batendo nas paredes da varanda acanhada conotava o entusiasmo com a Seleção Brasileira, com a Copa do Mundo. Foi bem ali na Rua Joaquim Laranjeiras, já perto do estádio Joia da Princesa, neste abafado dezembro feirense. Divago: não tenho certeza de que o entusiasmo com o futebol naquele

Josué Cangaceiro quer morar na Feira

Josué Cangaceiro quer vir morar em Feira de Santana. É cidadão brasileiro, baiano de Salvador, andou por esse mundão nordestino, percorreu mares de petróleo, aposentou-se e agora, diz ele, encontrou um lugar para fazer a mudança que  não é fácil para quem tem um Museu e uma cidade cenográfica…Sim, isso mesmo, em Saquarema no Rio

Sensações de insanos dezembros

Insanos dezembros. Ano sim, noutro também, quando o mês chega, a letra vem à mente. É composição de Chico Buarque e Tom Jobim. Relembro-a, imortalizada na voz de Maria Bethânia. Combina com o clima de recomeço e confraternização que marca o mês, com seus apelos ao consumo mas, também, com as esperanças que se renovam.

O sumiço da bandeira

Era bom demais ver as casas, as janelas, paredes e cobogós das janelas dos edifícios residenciais e os empresariais tomados de bandeiras verdes, azuis e amarelas. Bandeiras clássicas, àquela criada pelos maçons republicanos em 1899 e outras criadas pelos publicitários no período da Copa de 1970 quando o Brasil na TV a cores se sagrou

Reis Magos

Um caramanchão estilizado no Calçadão da Sales Barbosa, foi o que me pareceu. mas não, é estrutura para a decoração natalina da Feira. mas bem que poderia ser! Ou é. A via, e a vida, precisam de plantas. Há pelo menos dois caramanchões públicos em Feira: na praça da Kalilândia e na pracinha de Candeia

Abecê do Sertão

Foi numa quase esquecida noite de 1991. O velho rádio na cozinha de casa tocou “ABC do Sertão”, antiga canção de Luiz Gonzaga em parceria com Zé Dantas. Confesso que nunca a tinha ouvido, mas os versos foram me absorvendo, assim como o ritmo empolgante do forró: “Lá no meu sertão pro caboco lê/Tem que

Torcida “argentina” em Feira é numerosa

Conforme era fácil de prever, o brasileiro vem entrando no clima da Copa do Mundo à medida que a competição avança e – sobretudo – a Seleção Brasileira vai superando seus rivais. Escrevo antes da partida contra Camarões, quando a equipe reserva entrará em campo. Mas o selecionado canarinho já tem vaga garantida nas oitavas
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