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Antonio Rosevaldo

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Daniel Rego

Pedra

– E aí, rapaz? Lembra de mim? Hesitou um instante: aquela barba crespa, esbranquiçada, as rugas disseminadas em torno dos olhos, a pele crestada pelo sol, tudo embaralhava as lembranças. O fio de memória que se insinuava não dissipou as incertezas. Aguardou. – É Alex. Lembra que eu e Claudinho te defendíamos quando Júnior tentava
Vistas do corredor das modernas instalações do SESC/Feira as ruínas do antigo Hospital Dom Pedro de Alcântara parecem um quadro emoldurado na sala de luxo de rica  família baiana. A estética da deterioração. Serve aos olhos dos convivas de festa do anfitrião de muitos eventos, espaços e ambientes. Artistas passam sorridentes pelo corredor em busca

Prosa amena porque é sexta-feira

Até pensei em fazê-lo, mas julguei prudente não chatear os leitores com mais uma análise sobre o primeiro turno das eleições. Muita gente capacitada já o fez ou vai fazendo a conta-gotas, à medida que as informações são sistematizadas. Imagino também que não falta quem já tenha se aperreado com tantas análises e com o

A teia, a mosca e a dúvida

Praça da Matriz. No interior. Cidade miúda. A igreja imponente, suas duas torres, o sino silencioso no cimo, no meio da tarde silenciosa de inverno. Em torno, o casario baixo, desbotado, acanhados portais em arco, insinuando patrimônio histórico. Chilreio de pardais. E quietude. Densa, mas frágil, instável. Umas nuvens graúdas – cumulus – esbranquiçadas, acinzentadas,

Dez anos da morte de Noratinho da Pamonha

Neste mês de outubro completa dez anos  da morte (2012) de Noratinho da Pamonha (Honorato Alves). figura popular de Feira de Santana que ficou conhecido não apenas por vender pamonhas quentinhas pelas ruas do centro mas pela maneira como propagava sua mercadoria utilizando  pregões que ele criou para incentivar crianças e adultos a comprar a pamoinha de

Pra quem é de Feira

Pra quem é de Feira. O candidato ao governo da Marechal e adjacências, o imorrivel Kitute, sendo preparado para o debate na CDL pelo seu assessor para assuntos estéticos. Opa apareceu um 13 na parada. Joaquim José de Oliveira Neto é professor e servidor público na Câmara Municipal de Feira de Santana. O texto e

Os repentistas e o bêbado

Nesta quarta -feira (28), na banca do Cordelista Jurivaldo Alves, no Mercado de Arte Popular de Feira de Santana, local de reuniões diárias para boas resenhas, o repentista Ceará narrou ao jornalista Jânio Rêgo, algumas situações vivenciadas ao longo dessa sua atividade cultural, da qual também sobrevive. Segundo o artísta, estava em Bom Jesus dos

Sensações sobre a Feira e Itabuna

Sempre quis conhecer Itabuna. Coisa dos tempos de menino. No começo da adolescência li “Terras do Sem-Fim”, de Jorge Amado. Encantei-me com as histórias de valentia, de mortes, de ambição, que tiveram como palco o então distrito de Ferradas – pertencente a Ilhéus – e que, anos depois, emancipou-se, tornando-se Itabuna. Até os anos 1980,

Todas as cores de bandeiras cabem em Feira

Caminhando naturalmente pela avenida Getúlio Vargas, mais conhecida como centro da cidade me deparei com aspecto diferenciado dos dias comuns da Princesa do Sertão. Bandeiras coloridas, com fotos e mensagens de todos os partidos divulgando a imagens de seus candidatos. Nessa Feira tem de tudo “parece até a Feira de Caruaru” baião do saudoso Luiz
A Feira da Marechal duplicou. Foi um movimento muito fácil de perceber para quem anda habitualmente no centro da Feira. Não precisa fazer um cadastro, que não existe, não precisa dizer que defende feirantes, que existem muitos mas para o furdunço político-partidário. Pois bem, quando ajeitaram a via de um lado, todos se concentraram na
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